Vídeos
Francisco Nuk (Belo Horizonte, Brasil, 1990) Filho de um artista e uma galerista, Francisco cresceu no meio artístico. Desde de sua infância foi introduzido e estimulado a estudar diferentes manifestações artísticas, desde o Barroco, característico de sua região de origem, ao contemporâneo, expressão produzida pelos pais. Na adolescência teve seus primeiros contatos com a marcenaria fina fazendo cursos do ofício. Passou o começo de sua fase adulta viajando e estudando o mesmo ofício, fazendo extensos estudos sobre o material e técnicas aplicadas. Devolta ao Brasil,trabalhou no atelier de seu pai produzindo suas obras eestruturando seu próprio atelier. Durante o período foi incitado a criatividade crítica e estimulado à produção de seu trabalho que se manifesta a partir da mescla de sua origem e experiências vividas.
@ofelipeguga, (Rio de Janeiro, 1979) Formado em Design na PUC Rio, se dedica inicialmente à ilustração, respondendo a demandas. Desperta para uma produção própria, em especial para as artes plásticas em torno de 2015 Com sua intensidade no sentir e uma incessante busca espiritual, espalha mensagens de paz, amor, luz e fé, tentando despertar aos que o acompanham delicadeza, gentileza e amor Felipe alcança um espaço de expressão original. Ele exemplifica o que disse Gaudí: “Originalidade é voltar à Origem.”De modo que o original é aquele que, com novos meios, volta à simplicidade das soluções primeiras.
Julio César Aristizabal (Colombia, 1981) Colombiano radicado no Brasil e em São João del-Rei desde 2000, tem formação em Artes Plásticas pela Universidad de Bellas Artes FUBA, Medellín - Colombia, Técnico Design Gráfico Digital CESDE, Medellín - Colombia. Atualmente frequenta o curso de Artes Aplicas com Ênfase em Cerâmica da Universidade Federal de São João del-Rei. Seu trabalho, predominantemente pintura em grandes formatos, e pesquisa giram em torno dos povos afro-indígenas da América latina.
Gabriela Ezcurra é Argentina. Formou-se na Escuela Nacional de Bellas Artes, especializando-se em pintura e escultura. Suas obras em cerâmica são uma ode ao trópico, com cores vibrantes. Ao depararmos com um tronco coberto de jabuticabas adornado com bromélias ou com um sagui sobre um cacau do mato e melancia, todos juntos em uma mesma formação física, ricamente colorida, surge a dúvida se a natureza não foi responsável por criar algo que ainda desconhecíamos. Suas jornadas pelas matas das Américas deram origem a esse universo de novas possíveis criações, e assim nasceu a artista que superou aquilo que viu. Sua carreira já é consolidada, com diversas exposições realizadas em museus, casas de cultura e galerias localizadas em várias cidades e países, como Bruxelas, Londres, EUA, Itália, Argentina e também no Brasil. Em suas viagens pelas selvas americanas, ela faz desenhos e aquarelas, reproduzindo-as nas cerâmicas e em telas e inserindo vasos de Versalhes nas paisagens. Como artista contemporânea, ela tem a liberdade de criar uma nova construção.